sexta-feira, 20 de agosto de 2010

SEBASTHIENNE

Parto difícil
como deusa das entranhas da Terra
de cócoras, na água
num choro misto de grito
de guerra que emerge
no tempo


Encaracolados cabelos cor de manga
entre olhos de turquesa
meiguice e feitiço
que se mesclam
entre um olhar brejeiro e simples


Sebasthienne
Quem poderia chamar-te assim ?
mas o nome fluiu do coração de minh´alma
tão quieta



Perfume aveludado
Sorriso maroto
De entre sóis
A beleza da lua


Sebathienne
Quanta beleza a natureza reserva
De quantas mil maneiras se manifesta


Posso beber-te no orvalho
Sentir-te no sereno
Tocar-te na garoa fina
Pra não mais te esquecer



Sebasthienne
Quanta formosura
se esconde em teus gestos
de menina e de mulher



E embora não me desejes
clamo-te nestes versos
para que se eternize teu nome
nos pergaminhos da poesia
e no fulgor de meu coração.

O PRÍNCIPE E A PRINCESA: UM CONTO DE FADAS MODERNO

E naquele dia o príncipe chegou ao castelo, ele iria conhecer a sua prometida. Desde pequenina vivia protegida pelos seus pais, distante do mundo, preparando-se para viver um casamento próspero e feliz.

Chegou acanhado e foi recebido por um séquito de serviçais corteses, sorridentes e curiosos em conhecê-lo.

A princesa estava sentada em um sofá estofado, belamente decorado, com franjas, cores e tudo mais que a riqueza e a pompa podem proporcionar. Ao seu lado estava seu irmão saboreando uma taça de vinho, o melhor de todo o reino.

Eles se entreolharam.

A princesa ajeitou-se no sofá, apalpou seus volumosos cabelos loiros e admirou a beleza daquele a quem fora prometida. Era educado, delicado, atencioso.

O príncipe sentou-se ao lado de seu irmão e em breve pareciam conhecidos de há muito tempo, rindo, conversando, cada vez mais soltos.

O clima descontraído foi se instaurando regado com vinho e petiscos variados.

Não demorou para que um beijo fosse roubado, entre surpresa e alegria.

O rubor tomou o rosto da princesa que ficou desconcertada, inibida em retirar-se da sala. Suas mãos suavam nervosas.

Pequenos toques e carícias se intensificaram demonstrando interesses mais luxuriosos.

O vento ergueu e agitou as cortinas derrubando um pomposo vaso repleto de flores do campo que enfeitava a mesa central.

Muitos sorrisos, vinho e eles já estavam abraçados, ensaiando algumas músicas típicas e aparentando ter mais de cinqüenta pessoas na sala.

A mão trêmula do príncipe percorreu-lhe as coxas.

A princesa contraiu-se assustada e indignada. Tomou coragem e levantou-se.

Os dois príncipes nem perceberam a saída princesa. Outro beijo aflorou entre eles.

Saíram do palácio, cada um em seu cavalo branco e bem ornamentado, e viveram felizes para sempre num reino bem distante dali.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

FLOR DE CERA

Lembro-me daquele tempo


em que a vida passava tão cheia de desejos

e a expectativa do amanhã era tudo



Eu vivia cada dia pelo amanhã

que não chegava

e os sonhos, ansiedades e incertezas

se acotovelavam num redemoinho

absorto de coisas tão inúteis

e tão boas



Hoje estranhamente o futuro se faz presente

e era tão bom o passado

aquela alegria ingênua que brotava do quase nada

meus olhos vagueando pelo depois

se encantava com a possibilidade

de que delírios infantis se metamorfoseassem

em uma penca de flores-de-cera

enfeitando a vida que acontecia

sem que eu pudesse perceber



Não tive tempo de olhar para o hoje

saborear o jeito doce e meigo do agora

acariciá-lo e senti-lo

num cafuné risonho de quem brinca

como um siamês entre novelos de lã.

MARCAS DO TEMPO

Teus olhos refletiram no espelho


Opacos, taciturnos, com desespero

Não mais alegria e encanto

Agora flacidez e desalento



Talvez eu tenha estado desatento

E não percebi sua tristeza

Vivendo um mundo de incertezas

Frente a um destino macilento



Os cabelos brancos em desalinho

Sorriso escasso em lábios claros

Sulcos variados que se entrecortam

Mostram recortes de um passado



Passado que se passou

Cicatrizado em marcas felpudas

De dores e desalentos

Firmados no sofrimento



Hoje o sorriso vago

De alguém que espera

O fim de um espetáculo

Sem aplausos, sem ninguém.

CAMINHOS D´ALMA

estava eu tão cheio de expectativas,


de sonhos, de esperanças

caminhava entre devaneios diversos

esperando algo que talvez acontecesse

que talvez preenchesse um vazio

um vazio de mim mesmo

que se refletia como a falta de alguém

assim eu buscava

entre pensamentos tão vagos e

talvez contraditórios

esperava o encontro

um encontro num passe mágico

um olhar dentro de outros olhos

um brilho

que extraísse um sorriso da alma

e se concretizasse

com o nome de felicidade

uma felicidade que abatesse

impiedosamente a tristeza,

o silêncio e a solidão

que persistia dentro de mim

que saudades de mim!

uma saudade que emanava de um suspiro profundo

uma lágrima que se agarrava para não cair

por isso eu andava

sem rumos, sem caminhos,

sem compreender

o que na verdade eu procurava

hoje me encontro

meu eu encontrou minh´alma

minha razão encontrou minha existência

e toda aquela busca

tão serena e tão confusa

cedeu espaço

para que eu pudesse contemplar

toda beleza de ser o que somos

todo prazer de ser e fazer

mais e melhor por nós mesmos

sem pretensão, sem orgulho, sem egoísmo

a simples grandeza

de viver em plenitude.

PROMESSA

Hoje prometi a mim mesma


Que vou viver a vida

Vou quebrar amarras

Diluir preconceitos

Destroçar o que não faz parte de mim



Vou olhar o sol

Beber a chuva

Dançar no orvalho

Gritar na varanda

Aplaudir o gatinho que conseguiu subir pela primeira vez

Naquela quaresmeira

Já tão velha

Que tantas vezes floriu e eu nem vi



Vou olhar no espelho

E achar-me linda

A eternidade contida naquelas pupilas

De cinco anos

Entre sulcos de uma idade que se arrasta



Vou beijar-me

Sempre quis beijar-me

Passar a língua no céu da minha boca



Abraçar-me

Sentir-me

Tanto tempo juntas

E não tive tempo

Pra mim mesma



Hoje prometi a mim mesma

Que vou viver a vida

Serei a pessoa mais importante

Com cetro e coroa de majestade



Aplaudirei a mim mesma

Pelo tapete vermelho de minha vida

E sorrir

Sorrir dos tropeços, dos sonhos frustrados,

Dos amores tão mal amados,

Daquelas alegrias esquecidas

Que tranquei no balaústre

Que já nem uso mais.



Hoje prometi a mim mesma

Que vou viver a vida

SÃO THOMÉ DAS LETRAS

Thomé, terra de sonhos,


de magia, silfos, gnomos,

fadas, belezas e encantos

não importa em qualquer canto

história, lendas e santos



Quero ir para São Thomé

Caminhar por todos aqueles campos fagueiros

montanhas, Morro do Cruzeiro



Viajar loucamente em um disco voador

como um elfo dourado

passar pelo vale das borboletas

o véu da noiva

a eubiose

o carimbado


Mergulhar em suas fábulas

Viver a plenitude de seus dias

Não importa se é utopia

ficção, realidade


Só não quero que meu peito

alimente a saudade

quero senti-la entre os dedos dos meus pés

pela eternidade


Alçar a Pedra da Bruxa

num cântico mágico no por do sol

no sorriso inocente

e alegria crescente

de alguém que ama aquela gente


E não importa enquanto dure

minha estada no planeta

quero habitar entre tuas Letras


Para morrer um dia em teus braços

e me tornar o vento

que para o sempre vagueará entre teus paços

de pedra.

A BENÇÃO

         Eu não estava longe de casa quando tudo aconteceu. Havia uma mulher chamada Aurora que morava umas casas depois da minha. Sempre alegre, de gordas bochechas que só sorriam. Estava sempre varrendo a calçada, aguando as plantas, sempre verdes e viçosas. Antúrios, alamandas, manacás e imbés. Tinha também um jaboti que se chamava Chiquinha e era o xodó de Aurora. Morava sozinha. O marido morreu. Teve cinco filhos. Dois homens. Que se casaram e mudaram para longe. Um com uma mulher muito rica que não visitava Aurora : casa simples, pouco a oferecer, já dera o filho a ela e isso bastava. O outro foi pra bem mais longe. Lá pro Norte do meu Deus. Sumiu. Não dava notícias. Tivera também as filhas: Clara, Clarice e Célia. Clara era bonita, talvez bonita demais. Perdeu-se na vida. Vivia num bairro distante, atendendo viajantes que passavam por lá. Clarice era rechonchuda como a mãe, vinha vê-la algumas vezes, trazia a ela roupas que não usava mais ou dispensava alguns mimos que não lhe tinham serventia. Célia casou-se com homem simples. Tinha vida como a mãe.


     Mas Aurora sorria.

- Deus te abençoe, gritava ela sorrindo, talvez para garantir que Deus realmente a ouvisse.

Eu passava e repassava e lá estava ela. Contagiosamente feliz.

     Um dia a meninada dos quarteirões lá de perto, conhecendo o carinho com que Aurora acolhia a todos, entraram sorrateiramente nos jardins de Aurora e capturaram a Chiquinha. Nada queriam com aquela tartaruguinha, já velha e desgastada, como a própria Aurora. Mas queriam desesperar aquela senhora, por simples brincadeira sem atentar-se ao significado do que faziam.

     Naquele dia Aurora não varreu a calçada. Estava vasculhando o quintal.

     Quando passei por lá ela não deixou, de modo algum a me abençoar aos berros, sorriu, mas pude ver que seus olhos estavam nublados. Era mais um carinho que perdia.

      O tempo invencível e soberano levou Aurora para uma cadeira de rodas. Estava lá, pela manhãzinha, bebendo um pouco de sol morno. Num som forte e desconexo lançava sua benção.

       Até que Aurora percebeu que era melhor abençoar a todos de uma vez. Foi para o Céu. Os filhos apareceram. Choraram e lamentaram, estranhamente tristes. Aurora era uma pessoa muito boa. Merecia o Céu. E a casa, como ficou aqui mesmo, foi vendida e compartilhada. Demolida. Hoje tem um prédio ali. Quase nada da Aurora. Nem seus jardins, nem a Chiquinha, nem seu sorriso. Mas quando passo por lá sempre repito:

- A benção, Dona Aurora !

        E numa brisa macia e suave, como seus alvos cabelos ouço o ressoar claro, e ainda mais intenso, de alguém que grita lá do alto:

Deus te abençoe, meu filho !

SOLITÁRIO

Sinto-me solitário


Viandante que vaga pelas ruas da vida

Sem porquês, como, pra onde

Alguém que a onda do mar ensina

O vai e vem perene de persistência

Placidez e ira

Buscando a alva praia que se distancia



Sinto-me como o vento

Turbulento e suave

Por entre as árvores

Entre as folhas secas

Num redemoinho eterno



Sinto-me como o olhar cauteloso do cãozinho

Em sua simplicidade

De alegrar-se com o menor carinho

E sentir as nuances de humor daqueles com que compartilha

Seus dias



Sinto-me solitário, forte, carente

Em meio a tanta gente

Com tantas histórias, tantos dramas, tantos sonhos

Que se esvaem no medo de viver

CONTOS EMANADOS DE SITUAÇÕES COTIDIANAS

“Os contos e poemas contidos neste blog são obras de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações terá sido mera coincidência”

SABORES DO COMENDADOR

Ator Nacional: Carlos Vereza

Ator Internacional: Michael Carlisle Hall/ Jensen Ackles/ Eric Balfour

Atriz Nacional: Rosamaria Murtinho / Laura Cardoso/Zezé Mota

Atriz Internacional: Anjelica Huston

Cantor Nacional: Martinho da Vila/ Zeca Pagodinho

Cantora Nacional: Leci Brandão/ Maria Bethania/ Beth Carvalho/ Alcione/Dona Ivone Lara/Clementina de Jesus

Música: Samba de Roda

Livro: O Egípcio - Mika Waltaire

Autor: Carlos Castañeda

Filme: Besouro/Cafundó/ A Montanha dos Gorilas

Cor: Vinho e Ocre

Animal: Todos, mas especialmente gatos, jabotis e corujas.

Planta: aloé

Comida preferida: sashimi

Bebida: suco de graviola/cerveja

Mania: (várias) não passo embaixo de escada

O que aprecio nas pessoas: pontualidade, responsabilidade e organização

O que não gosto nas pessoas: pessoas indiscretas e que não cumprem seus compromissos.

Alimento que não gosta: coco, canjica, arroz doce, melão, melancia, jaca, caqui.

UM POUCO DO COMENDADOR.


Formado em Matemática e Pedagogica. Especialista em Supervisão Escolar. Especialista em Psicologia Multifocal. Mestre em Educação. Doutor Honoris Causa pela ABD e Instituto VAEBRASIL.

Comenda Rio de Janeiro pela Febacla. Comenda Rubem Braga pela Academia Marataizense de Letras (ES). Comenda Castro Alves (BA). Comendador pela ESCBRAS. Comenda Nelson Mandela pelo CONINTER e OFHM.

Cadeira 023, da Área de Letras, Membro Titular do Colegiado Acadêmico do Clube dos Escritores de Piracicaba, patronesse Juliana Dedini Ometto. Membro efetivo da Academia Virtual Brasileira de Letras. Membro da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias. Membro da Literarte - Associação Internacional de Escritores e Acadêmicos. Membro da União Brasileira de Escritores. Membro da Academia de Letras e Artes de Fortaleza (ALAF). Membro da Academia de Letras de Goiás Velho (ALG). Membro da Academia de Letras de Teófilo Ottoni (Minas Gerais). Membro da Academia de Letras de Cabo Frio (ARTPOP). Membro da Academia de Letras do Brasil - Seccional Suíça. Membro da Academia dos Cavaleiros de Cristóvão Colombo. Embaixador pela Académie Française des Arts Lettres et Culture. Membro da Academia de Letras e Artes Buziana. Cadeira de Grande Honra n. 15 - Patrono Pedro I pela Febacla. Membro da Academia de Ciências, Letras e Artes de Iguaba Grande (RJ). Cadeira n.º 2- ALB Araraquara.

Moção de Aplausos pela Câmara Municipal de Taquaritinga pelos serviços em prol da Educação. Moção de Aplausos pela Câmara Municipal de Bebedouro por serviços prestados à Educação Profissional no município. Homenagem pela APEOESP, pelos serviços prestados à Educação. Título de Cidadão Bebedourense. Personalidade 2010 (Top of Mind - O Jornal- Bebedouro). Personalidade Mais Influente e Educador 2011(Top of Mind - O Jornal- Bebedouro). Personalidade 2012 (ARTPOP). Medalha Lítero-Cultural Euclides da Cunha (ALB-Suíça). Embaixador da Paz pelo Instituto VAEBRASIL.

Atuou como Colunista do Diário de Taquaritinga e Jornal "Quatro Páginas" - Bebedouro/SP.
É Colunista do Portal Educação (http://www.portaleducacao.com.br

Premiações Literárias: 1º Classificado na IV Seletiva de Poesias, Contos e Crônicas de Barra Bonita – SP, agosto/2005, Clube Amigo das Letras – poema “A benção”, Menção Honrosa no XVI Concurso Nacional de Poesia “Acadêmico Mário Marinho” – Academia de Letras de Paranapuã, novembro/2005 – poema “Perfeita”, 2º colocado no Prêmio FEUC (Fundação Educacional Unificada Campograndense) de Literatura – dezembro/2005 – conto “A benção”, Menção Especial no Projeto Versos no Varal – Rio de Janeiro – abril/2006 – poema “Invernal”, 1º lugar no V Concurso de Poesias de Igaraçu do Tietê – maio/2006 – poema “Perfeita”, 3º Menção Honrosa no VIII Concurso Nacional de Poesias do Clube de Escritores de Piracicaba – setembro/2006 – poema “Perfeita”, 4º lugar no Concurso Literário de Bebedouro – dezembro/2006 –poema “Tropeiros”, Menção Honrosa no I concurso de Poesias sobre Cooperativismo – Bebedouro – outubro/2007, 1º lugar no VI Concurso de Poesias de Guaratinguetá – julho/2010 – poema “Promessa”, Prêmio Especial no XII Concurso Nacional de Poesias do Clube de Escritores de Piracicaba, outubro/2010, poema “Veludo”, Menção Honrosa no 2º Concurso Literário Internacional Planície Costeira – dezembro/2010, poema “Flor de Cera”, 1º lugar no IV Concurso de Poesias da Costa da Mata Atlântica – dezembro/2010 – poema “Flor de Cera”. Outorga do Colar de Mérito Literário Haldumont Nobre Ferraz, pelo trabalho Cultural e Literário. Prêmio Literário Cláudio de Souza - Literarte 2012 - Melhor Contista.Prêmio Luso-Brasileiro de Poesia 2012 (Literarte/Editora Mágico de Oz), Melhor Contista 2013 (Prêmio Luso Brasileiro de Contos - Literarte\Editora Mágico de Oz)

Antologias: Agreste Utopia – 2004; Vozes Escritas –Clube Amigos das Letras – 2005; Além das Letras – Clube Amigos das Letras – 2006; A Terra é Azul ! -Antologia Literária Internacional – Roberto de Castro Del`Secchi – 2008; Poetas de Todo Brasil – Volume I – Clube dos Escritores de Piracicaba – 2008; XIII Coletânea Komedi – 2009; Antologia Literária Cidade – Volume II – Abílio Pacheco&Deurilene Sousa -2009; XXI Antologia de Poetas e Escritores do Brasil – Reis de Souza- 2009; Guia de Autores Contemporâneos – Galeria Brasil – Celeiro de Escritores – 2009; Guia de Autores Contemporâneos – Galeria Brasil – Celeiro de Escritores – 2010; Prêmio Valdeck Almeida de Jesus – V Edição 2009, Giz Editorial; Antologia Poesia Contemporânea - 14 Poetas - Celeiro de Escritores, 2010; Contos de Outono - Edição 2011, Autores Contemporâneos, Câmara Brasileira de Jovens Escritores; Entrelinhas Literárias, Scortecci Editora, 2011; Antologia Literária Internacional - Del Secchi - Volume XXI; Cinco Passos Para Tornar-se um Escritor, Org. Izabelle Valladares, ARTPOP, 2011; Nordeste em Verso e Prosa, Org. Edson Marques Brandão, Palmeira dos Indios/Alagoas, 2011; Projeto Delicatta VI - Contos e Crônicas, Editora Delicatta, 2011; Portas para o Além - Coletânea de Contos de Terror -Literarte - 2012; Palavras, Versos, Textos e Contextos: elos de uma corrente que nos une! - Literarte - 2012; Galeria Brasil 2012 - Guia de Autores Contemporâneos, Celeiro de Escritores, Ed. Sucesso; Antologia de Contos e Crônicas - Fronteiras : realidade ou ficção ?, Celeiro de Escritores/Editora Sucesso, 2012; Nossa História, Nossos Autores, Scortecci Editora, 2012. Contos de Hoje, Literacidade, 2012. Antologia Brasileira Diamantes III, Berthier, 2012; Antologia Cidade 10, Literacidade, 2013. I Antologia da ALAB. Raízes: Laços entre Brasil e Angola. Antologia Asas da Liberdade. II Antologia da ACLAV, 2013, Literarte. Amor em Prosa e Versos, Celeiro de Escritores, 2013. Antologia Vingança, Literarte, 2013. Antologia Prêmio Luso Brasileiro - Melhores Contistas 2013. O tempo não apaga, Antologia de Poesia e Prosa - Escritores Contemporâneos - Celeiro de Escritores. Palavras Desavisadas de Tudo - Antologia Scortecci de Poesias, Contos e Crônicas 2013. O Conto Brasileiro Hoje - Volume XXIII, RG Editores. Antologia II - Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro. antologia Escritores Brasileiros, ZMF Editora. O Conto Brasileiro Hoje - Volume XXVI - RG Editores (2014). III Antologia Poética Fazendo Arte em Búzios, Editora Somar (2014). International Antology Crossing of Languages - We are Brazilians/ antologia Internacional Cruce de Idiomas - Nosotros Somos Brasileños - Or. Jô Mendonça Alcoforado - Intercâmbio Cultural (2014). 5ª Antologia Poética da ALAF (2014). Coletânea Letras Atuais, Editora Alternativa (2014). Antologia IV da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro, Editora Iluminatta (2014). A Poesia Contemporânea no Brasil, da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro, Editora Iluminatta (2014). Enciclopédia de Artistas Contemporâneos Lusófonos - 8 séculos de Língua Portuguesa, Literarte (2014). Mr. Hyde - Homem Monstro - Org. Ademir Pascale , All Print Editora (2014)

Livros (Solos): “Análise Combinatória e Probabilidade”, Geraldo José Sant’Anna/Cláudio Delfini, Editora Érica, 1996, São Paulo, e “Encantamento”, Editora Costelas Felinas, 2010; "Anhelos de la Juvenitud", Geraldo José Sant´Anna/José Roberto Almeida, Editora Costelas Felinas, 2011; O Vôo da Cotovia, Celeiro de Escritores, 2011, Pai´é - Contos de Muito Antigamente, pela Celeiro de Escritores/Editora Sucesso, 2012, A Caminho do Umbigo, pela Ed. Costelas Felinas, 2013. Metodologia de Ensino e Monitoramento da Aprendizagem em Cursos Técnicos sob a Ótica Multifocal (Editora Scortecci). Tarrafa Pedagógica (Org.), Editora Celeiro de Escritores (2013). Jardim das Almas (romance). Floriza e a Bonequinha Dourada (Infantil) pela Literarte. Planejamento, Gestão e Legislação Escolar pela Editora Erica/Saraiva (2014).

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Metodologia e Avaliação da Aprendizagem

Pai´é - Contos de Muito Antigamente

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Contos de Geraldo J. Sant´Anna e fotos de Geraldo Gabriel Bossini

ENCANTAMENTO

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Análise Combinatória e Probabilidades

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juntamente com o amigo Cláudio Delfini

Anhelos de la Juvenitud

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A Caminho do Umbigo

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Prêmio Luso Brasileiro de Poesia 2012/2013

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