sábado, 5 de maio de 2012

CANINOS



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Feriado prolongado. Chega na cidadezinha cercada de grutas e cachoeiras, encerrada entre montanhas e neblina, o fotógrafo Eurípedes Ataulfo Corredeira, sexagenário, experiente na profissão e disposto a coletar imagens das flores que brotam naquela região visando organizar mais uma exposição. Já havia o projeto de expor em uma turnê pela Europa. Procurou a Pousada das Pedras onde passaria os dias necessários para vasculhar a região. Ao chegar na recepção depara-se com outro futuro hóspede o escritor Auriclênio Pacífico atribulado e irritado. 

Naquele momento o escritor insistia na busca de um quarto que o alojasse, porém a negativa da moça que o atendia era inflexível. A Pousada não tinha mais espaço disponível. Auriclênio sentou-se no sofá de couro desgastado onde algumas almofadas de veludo caramelo tentavam adornar o móvel. Olhando para o imenso aquário refletia para onde iria considerando o avançado da hora. Já era a terceira Pousada que buscava e como não havia garantido reserva antecipada encontrou as portas fechadas e sem perspectiva de se abrirem.

Nesse ínterim, Eurípedes voltou apressado informando na recepção que em seu quarto havia mais duas camas e não se incomodaria de compartilhar uma delas com o escritor. A moça resistiu a princípio, mas chamou-o para dar a boa nova. Auriclênio agradeceu repetidamente ao fotógrafo, exageradamente grato. No quarto puderam se conhecer, apresentando-se mais formalmente. Conheciam-se de nome através dos trabalhos que realizavam.

Em seu primeiro passeio pela pequena cidade o fotógrafo assustou-se com o grande número de cães desfilando pelas ruas de pedra. Mesmo no restaurante rústico em que parou para degustar uma comida feita no fogão a lenha percebeu o trânsito de cachorros, em geral grandes, que entravam e saíam sem cerimônia das portas que davam para a rua. Pareciam todos muito amigáveis, aproximando-se como se já o conhecessem e alguns o acompanharam em seu percurso na busca de espécimes que se destacassem na flora local.

No alto da montanha, entre brumas, localizava-se o cruzeiro que podia ser avistado em qualquer parte da cidade, exceto nesses dias em que um manto etéreo o ocultava por inteiro. Ali conheceu outras duas pessoas que coincidentemente estavam hospedadas na mesma Pousada que ele. Um era um ex-padre, deixara a vida sacerdotal para viver novas experiências. Queria conhecer o mundo, em especial as cidades conhecidas como místicas. Baltazar era seu nome. Longos cabelos e barbas alvíssimas davam a ele um aspecto de eremita e que se encaixava perfeitamente naquele ambiente. Com ele estava seu amigo, Alvo Pirangueiro, um sertanejo que não se desprendia de sua viola um momento se quer e a dedilhava a cada instante espalhando sua melodia pelo monte silencioso. Uma contagiante amizade se acendeu e daquele momento adiante passaram a excursionar juntos.

Baltazar estava em busca de inscrições rupestres de que ouvira falar e que segundo ele traduziam-se em mensagens que apontavam para uma outra cidade energeticamente imantada, um chacra planetário. Ali encontraria o sinal que buscava. Ao longo de sua trajetória estivera na Europa e além do caminho de Santiago de Compostela, os dolmens e catedrais, excursionara também pela Ilha de Páscoa e Machu Pichu. Agora perambulava por uma cidadezinha brasileira de reduzidas proporções e sem os atrativos de ter abrigado antigas civilizações. O tema interessou Eurípedes e Auriclênio de maneira que se juntaram ao grupo, estabelecendo além de relações de sintonia e amizade, um forte desejo de que aquela busca chegasse ao seu cume.

Apelidaram os cães que os ciceroneavam de Adamastor e Juanita. Onde quer que fossem os cães os acompanhavam e de alguma maneira apontavam caminhos.Isso os divertia e intrigava simultaneamente, mas de qualquer forma uma afinidade se estabelecera. Eram seus guardiães.

No famoso restaurante de pedra Alvo Pirangueiro conheceu Valéria, que com seu jeito despojado, com roupas indianas e uma filosofia hippie, embora antagônico ao estilo de alvo o conquistou. Valéria conhecia bem a região, passava muito tempo caminhando, meditando e seguindo abandonada aos seus propósitos de curtir a vida em plenitude. Por sua sugestão visitaram o Pico do Gavião, ponto mais alto da cidade e dessa forma o ponto que permitia tocar o firmamento. Lá era possível contracenar com as nuvens.

Na longa caminhada, exaustos, sentaram-se na grama macia e de onde podia-se avistar não apenas a cidade, mas a devastação causada pelas mineradoras. Baltazar mostrou um mapa traçado em pergaminho, nitidamente antigo e já meio apagado, onde via-se um mal traçado de linhas formando um pentágono, e dentro dele uma grande forma ovalada circundada por retângulos irregulares, cruzes e figuras humanas estilizadas. No alto do vértice um sol irradiava. Por todos os caminhos, Baltazar matutava sobre o mapa e nada se enquadrava ao desenho ali proposto. Tentaram analisá-lo sob vários ângulos. Mas foi Valéria quem num insight sugeriu direcioná-lo para a rocha que tinham a poucos metros de onde estavam.

Posicionando o mapa podia-se ver que a rocha, já desgastada, aparentava ter tido uma ponta esculpida e direcionada para o alto da montanha. No mapa a figura desenhava-se  para onde brilhava o sol. Baltazar tremulou entusiasmado e um olhar de curiosidade mobilizou a todos. O sol brilhava no alto da montanha. O alto da montanha era ponto mais perto do sol. O sol era o grande deus nas antigas civilizações. Todas as culturas incentivaram as pessoas a buscarem a luz em contraposição às trevas.

As coincidências eram impactantes. Diante deles um imensa rocha de forma ovalada. Exatamente o centro da figura. Porém nada indicava as outras referências como os retângulos e sem qualquer indicativo do que poderiam ser as tais cruzes. Vasculharam inutilmente. Retornaram a Pousada desanimados. Mas combinaram de retornarem ao local pela manhã e refletirem a noite sobre o local. Cada um desenhou como pode a réplica do mapa.

O mapa havia sido entregue a Baltazar em uma iniciação. Através do velho mestre a tefromancia apontou ser ele uma pessoa especial, um eleito e cabia a ele guardar e zelar pelo mapa por ele chamado Estela de Canis. Os rituais periódicos com grandes restrições alimentares e exercícios de concentração, êxtase e transes, motivados pela ingestão de certas ervas constituíram sua preparação para recebesse o título de Eremite Maculatus. Em sua lapela ostentava a insígnia da Ordem: dois chifres de impala cruzados tendo ao centro a lua minguante.

Os dias prosseguiram sem grandes resultados. Sentados na grande pedra ovalada Auriclênio atirou uma pedra aleatoriamente resvalando em um tronco e vindo a cair na grama. A pedra caiu liberando um som abafado, como se caísse sobre algo oco. Entreolharam-se e dispararam para o local. Outros testes e tudo indicava que havia um poço ali. Quase instantaneamente retornaram com enxadas, rastelos e pás. Depararam-se com uma placa de quartzito. Novo desafio. O som prosseguia mais abafado misturando-se com a ansiedade que tomava conta de todos.

Algumas marretadas e nada. E se explodissem ? Mas como explodir ali sem chamar a atenção? Eurípedes com seu jeito gatuno, incumbiu-se de furtar uma dinamite.

Alvo Pirangueiro exasperou-se, não concordava com aquilo. Era um absurdo explodir o local e ainda roubar uma dinamite. Colocaria a vida de todos em risco. Irritado e agressivo por não conseguir reverter a situação saiu pisando duro. Valéria foi em sua busca tentando convencê-lo a manter-se unido ao grupo. Porém, sem êxito. Alvo afastou-se apressadamente desaparecendo entre os troncos retorcidos das candeias.

Sozinhos agachados diante do quartzito recém desenterrado, Auriclênio e Baltazar buscavam captar os sons emitidos a partir do choque com as pedras. Adamastor e Juanita mostravam-se agitados movendo-se e rosnando. Baltazer passou a pular sobre a pedra. Subitamente a pedra partiu tragando-o para o interior. Auriclênio desesperou-se. O buraco fundo e escuro, úmido e escorregadio, engolira o amigo. Após várias tentativas chamando, Baltazar respondeu estar bem. Retirou o isqueiro do bolso e constatou a existência de galerias. Mais ainda havia uma escada rusticamente esculpida que subia até a abertura ao alto. Pediu, assim, que Auriclênio descesse até ele.

Munidos do isqueiro e uma pequena lanterna passaram a examinar o local.

Eurípedes travou-se ao perceber que alguns cães o seguiam latindo. Diante do imprevisto não teve como se apossar da dinamite. Tentou seguir pela estrada que levava para a pedra oval mas outros cães estavam fechando o caminho. Retornou à cidade. Na cidade os cães estavam furiosos, atacando pessoas e algumas haviam sido mortas. Fechou-se no quarto, apreensivo e sem saber o que fazer.

Sentados próximos a uma cachoeira Alvo e Valéria se beijavam quando três cães os abordaram agressivamente. Buscaram escalar as pedras escorregadias da cachoeira, ferindo-se e procurando agarrar-se às saliências. Estavam atemorizados. Alvo buscava a todo custo manter Valéria segura, porém um passo em falso e a moça escorregou batendo violentamente na água. Sob a água uma pedra se ocultava. A queda produziu sério ferimento no joelho, quase a imobilizando. Os cães avançaram pela água para alcançá-la. Alvo desceu rápida e corajosamente buscando pedras para atirar nos cachorros. O olhar deles era feroz e brilhante. Valéria gemia e chorava de dor. Um pedaço de pau garantiu que subissem por uma trilha paralela a cachoeira. Teriam pouco tempo.

Dentro da gruta percorrendo os labirintos, Baltazar e Auriclênio se surpreenderam com um grande salão. Em uma espécie de altar estava um escudo de ouro, ricamente trabalhado. Era o tesouro que Baltazar buscava. Ao se aproximarem alucinados foram interceptados por dois cães negros. O pelo ébano refletia uma estranha luz azulada, entre o anil e o violeta.

Os gritos das pessoas e os uivos dos cães apavoravam Eurípedes, que abriu a janela dando de topo com um imenso cão. Trancou-se novamente. Seus amigos certamente estariam mortos. Ajoelhou-se contrito e afogou-se em profunda oração.

Na mata, Alvo Pirangueiro e Valéria tentavam proteger-se. Valéria se arrastava, com o joelho muito machucado. Outros três cães e Alvo não teve saída. Saltaram sobre ele e o teriam matado se três tiros certeiros não tivessem matado as criaturas diabólicas. Um homem emergindo da floresta fez os disparos e os levou para sua cabana de pedra.

Treinado por anos para aquele momento, Baltazar proferiu palavras enigmáticas que fizeram os cães retrocederem. Falava com eles em um dialeto estranho, porém parecia se fazer entender.
Os dois cães negros ergueram-se transmutando-se em duas figuras humanas. Trajavam mantos negros e apreciam os temidos feiticeiros quimbandas. O mais velho os saudou e anunciou aguardar Baltazar. Há mil anos ali estavam como guardiães da Estela Canis.

Revelaram que a Estela era a conexão entre a luz e as sombras, e através delas a manutenção da vida. Com a Estela as pessoas do vilarejo haviam se imortalizado. Assim que a forma humana morria todos tomavam a forma canina e assim podiam viver eternamente. Se a Estela fosse entregue a alguém e deixasse o altar os cães se tornariam a poeira dos quartzitos. Voltariam ao pó e o equilíbrio conquistado nestas centenas de anos seria rompido.

O mais jovem tendo em suas mãos a Estela aproximou-se de Baltazar. A beleza era exuberante. Ao redor havia uma inscrição com letras desconhecidas. O sacerdote pronunciou: “muita luz é como muita escuridão – não deixa ver”*.

Esse era o tesouro. Talvez não o ouro da Estela, mas a mensagem.

Baltazar e Auriclênio escalaram até a saída. O escudo de ouro deveria permanecer onde estava. Ao saírem a pedra se fechou como se nada tivesse a perturbado. Retornaram até a cidadezinha. Estava tudo tranquilo. Encontraram-se com Alvo Pirangueiro e Valéria e nada entenderam sobre os cães.

Surpresa maior foi abrir a porta do quarto e encontrar Eurípedes de joelhos em oração.

A cidade voltara ao equilíbrio. Alguns latidos estremeceram Alvo, Eurípedes e Valéria, porém eram Adamastor e Juanita, abanando a cauda e felizes por reencontrá-los.

* Carlos Castañeda

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CONTOS EMANADOS DE SITUAÇÕES COTIDIANAS

“Os contos e poemas contidos neste blog são obras de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações terá sido mera coincidência”

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Ator Nacional: Carlos Vereza

Ator Internacional: Michael Carlisle Hall/ Jensen Ackles/ Eric Balfour

Atriz Nacional: Rosamaria Murtinho / Laura Cardoso/Zezé Mota

Atriz Internacional: Anjelica Huston

Cantor Nacional: Martinho da Vila/ Zeca Pagodinho

Cantora Nacional: Leci Brandão/ Maria Bethania/ Beth Carvalho/ Alcione/Dona Ivone Lara/Clementina de Jesus

Música: Samba de Roda

Livro: O Egípcio - Mika Waltaire

Autor: Carlos Castañeda

Filme: Besouro/Cafundó/ A Montanha dos Gorilas

Cor: Vinho e Ocre

Animal: Todos, mas especialmente gatos, jabotis e corujas.

Planta: aloé

Comida preferida: sashimi

Bebida: suco de graviola/cerveja

Mania: (várias) não passo embaixo de escada

O que aprecio nas pessoas: pontualidade, responsabilidade e organização

O que não gosto nas pessoas: pessoas indiscretas e que não cumprem seus compromissos.

Alimento que não gosta: coco, canjica, arroz doce, melão, melancia, jaca, caqui.

UM POUCO DO COMENDADOR.


Formado em Matemática e Pedagogica. Especialista em Supervisão Escolar. Especialista em Psicologia Multifocal. Mestre em Educação. Doutor Honoris Causa pela ABD e Instituto VAEBRASIL.

Comenda Rio de Janeiro pela Febacla. Comenda Rubem Braga pela Academia Marataizense de Letras (ES). Comenda Castro Alves (BA). Comendador pela ESCBRAS. Comenda Nelson Mandela pelo CONINTER e OFHM.

Cadeira 023, da Área de Letras, Membro Titular do Colegiado Acadêmico do Clube dos Escritores de Piracicaba, patronesse Juliana Dedini Ometto. Membro efetivo da Academia Virtual Brasileira de Letras. Membro da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias. Membro da Literarte - Associação Internacional de Escritores e Acadêmicos. Membro da União Brasileira de Escritores. Membro da Academia de Letras e Artes de Fortaleza (ALAF). Membro da Academia de Letras de Goiás Velho (ALG). Membro da Academia de Letras de Teófilo Ottoni (Minas Gerais). Membro da Academia de Letras de Cabo Frio (ARTPOP). Membro da Academia de Letras do Brasil - Seccional Suíça. Membro da Academia dos Cavaleiros de Cristóvão Colombo. Embaixador pela Académie Française des Arts Lettres et Culture. Membro da Academia de Letras e Artes Buziana. Cadeira de Grande Honra n. 15 - Patrono Pedro I pela Febacla. Membro da Academia de Ciências, Letras e Artes de Iguaba Grande (RJ). Cadeira n.º 2- ALB Araraquara.

Moção de Aplausos pela Câmara Municipal de Taquaritinga pelos serviços em prol da Educação. Moção de Aplausos pela Câmara Municipal de Bebedouro por serviços prestados à Educação Profissional no município. Homenagem pela APEOESP, pelos serviços prestados à Educação. Título de Cidadão Bebedourense. Personalidade 2010 (Top of Mind - O Jornal- Bebedouro). Personalidade Mais Influente e Educador 2011(Top of Mind - O Jornal- Bebedouro). Personalidade 2012 (ARTPOP). Medalha Lítero-Cultural Euclides da Cunha (ALB-Suíça). Embaixador da Paz pelo Instituto VAEBRASIL.

Atuou como Colunista do Diário de Taquaritinga e Jornal "Quatro Páginas" - Bebedouro/SP.
É Colunista do Portal Educação (http://www.portaleducacao.com.br

Premiações Literárias: 1º Classificado na IV Seletiva de Poesias, Contos e Crônicas de Barra Bonita – SP, agosto/2005, Clube Amigo das Letras – poema “A benção”, Menção Honrosa no XVI Concurso Nacional de Poesia “Acadêmico Mário Marinho” – Academia de Letras de Paranapuã, novembro/2005 – poema “Perfeita”, 2º colocado no Prêmio FEUC (Fundação Educacional Unificada Campograndense) de Literatura – dezembro/2005 – conto “A benção”, Menção Especial no Projeto Versos no Varal – Rio de Janeiro – abril/2006 – poema “Invernal”, 1º lugar no V Concurso de Poesias de Igaraçu do Tietê – maio/2006 – poema “Perfeita”, 3º Menção Honrosa no VIII Concurso Nacional de Poesias do Clube de Escritores de Piracicaba – setembro/2006 – poema “Perfeita”, 4º lugar no Concurso Literário de Bebedouro – dezembro/2006 –poema “Tropeiros”, Menção Honrosa no I concurso de Poesias sobre Cooperativismo – Bebedouro – outubro/2007, 1º lugar no VI Concurso de Poesias de Guaratinguetá – julho/2010 – poema “Promessa”, Prêmio Especial no XII Concurso Nacional de Poesias do Clube de Escritores de Piracicaba, outubro/2010, poema “Veludo”, Menção Honrosa no 2º Concurso Literário Internacional Planície Costeira – dezembro/2010, poema “Flor de Cera”, 1º lugar no IV Concurso de Poesias da Costa da Mata Atlântica – dezembro/2010 – poema “Flor de Cera”. Outorga do Colar de Mérito Literário Haldumont Nobre Ferraz, pelo trabalho Cultural e Literário. Prêmio Literário Cláudio de Souza - Literarte 2012 - Melhor Contista.Prêmio Luso-Brasileiro de Poesia 2012 (Literarte/Editora Mágico de Oz), Melhor Contista 2013 (Prêmio Luso Brasileiro de Contos - Literarte\Editora Mágico de Oz)

Antologias: Agreste Utopia – 2004; Vozes Escritas –Clube Amigos das Letras – 2005; Além das Letras – Clube Amigos das Letras – 2006; A Terra é Azul ! -Antologia Literária Internacional – Roberto de Castro Del`Secchi – 2008; Poetas de Todo Brasil – Volume I – Clube dos Escritores de Piracicaba – 2008; XIII Coletânea Komedi – 2009; Antologia Literária Cidade – Volume II – Abílio Pacheco&Deurilene Sousa -2009; XXI Antologia de Poetas e Escritores do Brasil – Reis de Souza- 2009; Guia de Autores Contemporâneos – Galeria Brasil – Celeiro de Escritores – 2009; Guia de Autores Contemporâneos – Galeria Brasil – Celeiro de Escritores – 2010; Prêmio Valdeck Almeida de Jesus – V Edição 2009, Giz Editorial; Antologia Poesia Contemporânea - 14 Poetas - Celeiro de Escritores, 2010; Contos de Outono - Edição 2011, Autores Contemporâneos, Câmara Brasileira de Jovens Escritores; Entrelinhas Literárias, Scortecci Editora, 2011; Antologia Literária Internacional - Del Secchi - Volume XXI; Cinco Passos Para Tornar-se um Escritor, Org. Izabelle Valladares, ARTPOP, 2011; Nordeste em Verso e Prosa, Org. Edson Marques Brandão, Palmeira dos Indios/Alagoas, 2011; Projeto Delicatta VI - Contos e Crônicas, Editora Delicatta, 2011; Portas para o Além - Coletânea de Contos de Terror -Literarte - 2012; Palavras, Versos, Textos e Contextos: elos de uma corrente que nos une! - Literarte - 2012; Galeria Brasil 2012 - Guia de Autores Contemporâneos, Celeiro de Escritores, Ed. Sucesso; Antologia de Contos e Crônicas - Fronteiras : realidade ou ficção ?, Celeiro de Escritores/Editora Sucesso, 2012; Nossa História, Nossos Autores, Scortecci Editora, 2012. Contos de Hoje, Literacidade, 2012. Antologia Brasileira Diamantes III, Berthier, 2012; Antologia Cidade 10, Literacidade, 2013. I Antologia da ALAB. Raízes: Laços entre Brasil e Angola. Antologia Asas da Liberdade. II Antologia da ACLAV, 2013, Literarte. Amor em Prosa e Versos, Celeiro de Escritores, 2013. Antologia Vingança, Literarte, 2013. Antologia Prêmio Luso Brasileiro - Melhores Contistas 2013. O tempo não apaga, Antologia de Poesia e Prosa - Escritores Contemporâneos - Celeiro de Escritores. Palavras Desavisadas de Tudo - Antologia Scortecci de Poesias, Contos e Crônicas 2013. O Conto Brasileiro Hoje - Volume XXIII, RG Editores. Antologia II - Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro. antologia Escritores Brasileiros, ZMF Editora. O Conto Brasileiro Hoje - Volume XXVI - RG Editores (2014). III Antologia Poética Fazendo Arte em Búzios, Editora Somar (2014). International Antology Crossing of Languages - We are Brazilians/ antologia Internacional Cruce de Idiomas - Nosotros Somos Brasileños - Or. Jô Mendonça Alcoforado - Intercâmbio Cultural (2014). 5ª Antologia Poética da ALAF (2014). Coletânea Letras Atuais, Editora Alternativa (2014). Antologia IV da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro, Editora Iluminatta (2014). A Poesia Contemporânea no Brasil, da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro, Editora Iluminatta (2014). Enciclopédia de Artistas Contemporâneos Lusófonos - 8 séculos de Língua Portuguesa, Literarte (2014). Mr. Hyde - Homem Monstro - Org. Ademir Pascale , All Print Editora (2014)

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