terça-feira, 24 de julho de 2012

O PÊNDULO



atraído pela gravidade
dependurado em seu peso
balouça o pêndulo
que um dia anunciou o cuco
haste bela e rija
olha o solo pensativa
em constante negativa
houve o tempo do tic-tac
hipnótico pistilo que se agita
deflagrando o passar das horas
excitante espécie em extinção
balouça o pêndulo
que um dia anunciou o cuco
num constante vai e vem
contando seus últimos dias
sem juízo final
sem paraíso, inferno ou purgatório
apenas o umbral de um quarto empoeirado
velharias que se acumulam
daquilo que não serve mais



LIBERE O QUE HÁ DENTRO DE VOCÊ




há quem o segure
por timidez
alegando educação

aperta e se contrai para que ele não saia
mesmo sabendo que não convém reprimi-lo
para uma vida saudável deixe que ele flua

compartilhe com todos sua fragrância
mesmo com aqueles que não gostam
que te olham com ar de censura ou deboche
aquele que até se benze quando isso acontece

o fato é que ele nasceu para ganhar o mundo
permita que ele se espalhe como o vento
solte-se
libere
exploda

num grande e incomensurável sorriso
não se contenha
sorria !

domingo, 22 de julho de 2012

PASSATEMPO


fotosbossini.blogspot.com

o suor escorre em labaredas
pelas ruas quentes de sol claro
audacioso teu corpo percorre em reticências
salgando-o com o meu desejo 
tolo e calado
enquanto passas distraído
odores plácidos de um desejo
enclausurado entre paredes e orações
justifico o carma, a vida pregressa, o silêncio
justifico meus receios, meus medos e minha omissão
minha renúncia a mim mesmo
tu passas
passa o tempo, passam os dias, passa a vida
tudo passa
você passa
e eu te sigo com meu olhar
aguardando que amanhã retornes
e passes
para que eu te veja 
para que o meu suor escorra
no calor de meu corpo
por você



DOURADA


fotosbossini.blogspot.com

a dourada espiga balouça ao vento
milharais se agitam
ao gargalhar das maritacas
que celebram seu banquete.

ILUSÃO




esperei entre conflitos e lágrimas
a presença que me acolhe e abastece
que beija e caricia nos cardos da dor
o dia chega e o dia passa
não vens, é ilusão.

BEM TE VI


FOTOSBOSSINI.BLOGSPOT.COM

anuncia o bem-te-vi
o vento e a nuvem
o coqueiro e o fruto
a presença do gato



Trajes Poéticos - Visitem



http://movimentoativista.blogspot.com.br/2012/07/geraldo-jose-santanna-palavra-solta.html


domingo, 15 de julho de 2012

ALUCINAÇÃO


http://thoughtlessarse.tumblr.com/post/10765528896/jetlifeblog-the-art-of-paul-kuczynski-this-is 


quisera eu em meus tempos idos
ter-me encontrado contigo
ensimesmado em mim mesmo
duvidoso, inseguro e imaturo
ansioso por esse indomado encontro
olhando por entre as brechas
de conceitos rigorosamente rígidos
onde as sombras eram deleite e calma
por ocultar-me os desejos mais profundos
devoro páginas de livros alheios
pois o meu mesmo não me posso escrever
envergonhado que sou do que penso
vago entre linhas e páginas
delírios moucos de uma mente alucinada
quero colher-te em gotas
e beber sôfrego até que minha sede cesse
sorvê-lo e arquivá-lo em minhas células
levando você comigo quando ao pó retornar
e como poeiras arrastar-nos com o vento
uma paixão egoísta e sagrada
com os odores do incenso do tempo
das rugas que acalentamos
dos beijos ardentes e tão incríveis que trocamos
quisera eu em meus tempos idos
ter-me encontrado contigo
sois, contudo, apenas pensamento
impalpável...um nutridor tormento
que em minhas noites frias acalento.



sábado, 14 de julho de 2012

Raízes - laços do Brasil com Angola


Estou participando da Antologia RAÍZES com três trabalhos (dois poemas e um conto).
Breve lançamento em Angola e Bélgica
pela Associação Internacional de Escritores e Artistas.

Conheçam outros autores que participarão da obra:

http://www.antologias.info/raizes/?cat=6 


segunda-feira, 9 de julho de 2012

IMORTAL


fotosbossini.blogspot.com


beijei os lábios finos e frios do tempo
invade-me o gosto da lápide 
abraçando-me com odor de parafina queimada
o pó do ontem em turbilhões dançaram em vendavais
plúmbeos céus em tecidos vaporosos
guloseima da terra
fertiliza meu corpo a mente 
minhas palavras em túneis úmidos percorrem
sons estranhos
mudos e mofados
impregnam as línguas e a fala em transe
se traduz em frases e versos
o tempo em dissimulações apaixonadas
tudo encobre e tudo descobre
cultiva e mata
engole e regurgita
eis-me na pedra, no tronco, na ave
dourado voo no horizonte
em que me perco e me acho
agora em ti.



sábado, 7 de julho de 2012

GUARÁS E PAPOULAS


http://www.flickr.com/photos/jordonez/


minhas mãos cegas
tateiam nas reentrâncias do tempo
um momento fugaz que se perdeu
um ciclo que não chegou ao seu término
a primavera estancou-se, nua e pálida, gélida e inconsistente,
num botão que não desabrochou.
oculto nesse recipiente
o perfume escondeu-se entre polens que o vento não tocará
dedilhando redemoinhos num silêncio sideral
em que ribomba envergonhada a batida do próprio coração

espalho sementes de papoula
nos mangues
pensando nos guarás que o sobrevoam
gotas de sangue que se espalham
rubor nas faces
indecisão nos atos
beijo escarlate em lábios mornos entreabertos

Universo que menstrua
e nele próprio se renasce 
em nebulosas secretas nos porões de nossas mentes

voa o guará nobre
em vendaval de pétalas de papoulas
a buscar-te
na primavera de meus anos
que se esvai em botão murcho e inútil.


TEMPORALIDADE


fotosbossini.blogspot.com

envelhecemos...
não faz muito tempo e caminhávamos juntos
em nossa juventude
em nossa ousadia
até mesmo inconsequência
vendo sua foto hoje
localizo as rugas, infalíveis e persistentes,
que também são minhas.
o olhar mais tranquilo
que esconde o mesmo sorriso
guardado carinhosamente em algum ponto de minh´alma
o corpo já não tão delineado
esboça outras formas
que a natureza, sabiamente,
modela com o tempo
da mesma forma
os amantes
o amor, contudo, chama eterna e profusa,
invencível até mesmo diante das pirâmides,
nos aquece e acalenta
muito além das aparências.



A SENTENÇA




“É a agulha que carrega a linha”
(Sentença do Odu Ofun Meji)

A mulher saiu descontrolada, não suportava mais os desaforos do marido. Casara-se cedo. Feliz e entusiasmada. Apenas dezesseis anos. Acreditava ter encontrado o príncipe de seus sonhos. O primeiro filho não demorou a chegar e logo o segundo e o terceiro. Abandonara os estudos. Seria dedicada esposa e mãe. As rotinas da casa e do cuidar dos filhos não a enfastiavam. A vida era assim. Monótona algumas vezes, repetitiva como o som hipnótico do tambor. O marido, ciumento igual a só ele, não lhe permitia grande mobilidade. Uma rápida corrida até o mercado e nada de bate-papo aqui e ali. Ele não gostava. Queria que ela estivesse ali, entre os limites da casa em que residiam. Temerosa de perdê-lo e receando confrontos evitava mostrar-se em público. A simples compra de algumas verduras quando Seu Joaquim passava com sua bicicleta era quase um trabalho de ninja.

Assim as crianças começaram a crescer. Viam a mãe resignada, paciente e submissa. O pai trabalhava o dia todo. Coisa de homem. Voltava tarde para casa. Não viam carinho entre os pais. Ele chegava, quase sempre tenso e ríspido, de cara fechada e poucas palavras, tomava o banho e trocava-se. Queria a comida quente, a casa limpa, as roupas perfumadas. Nos aniversários e Natal sabia presentear os filhos. Eram momentos de festa, geralmente churrasco, onde se reuniam amigos e familiares. O pai bebia bastante nestas ocasiões, procurava apontar todos os defeitos da mãe e humilhá-la diante de todos. Estava ficando gorda e desleixada. Cabelos desalinhados, roupas baratas e em desuso.

Apesar de tudo, aceitava. Os homens são assim. A vida é assim. As coisas hão de melhorar. Com frases assim se sustentava, alimentava esperanças de um futuro que chegaria. Mas não chegou. Percebeu que o marido tinha outras mulheres. Enquanto ela cuidava da casa, dos filhos, da roupa lavada e passada, da comida saborosa, ele se divertia. Com o tempo algumas pessoas romperam o silêncio e o delataram a ela. Nascera o filho dele com fulana. Com a outra já tinha dois.Vencendo os medos discutia, brigava. Aos poucos ele próprio dizia que estava saindo com essa ou aquela.

Quando percebeu que estava com uma doença venérea, compreendeu que bastava. Passaram a viver em quartos separados. Perdera um filho em razão disso. Mas não tinha suficiente coragem para terminar o relacionamento. O que faria sozinha? Sem estudos, sem emprego, sem parentes e sem o sustento do marido. As humilhações ampliavam a cada dia. Era preciso resignação. Algumas pessoas enunciaram que se tratava de um carma e que deveria suportar com grandeza.

Desconsolada buscou uma pessoa que lia cartas muito bem. Hélio. Diziam que ele tinha uma cigana fantástica que revelava tudo através do baralho. Era a esperança ou a desilusão total. Era no meio da tarde quando chegou até onde ele morava. Bateu palmas várias vezes até que uma mocinha atendeu. Parecia que ela estava fazendo faxina na casa. Disse que ele estava atendendo uma pessoa e que aguardasse. Esperou na sala. Um sofá de tecido cor de vinho desgastado. Uma mesinha com um cinzeiro abarrotado de tocos de cigarros e um vaso com rosas artificiais vermelhas. Uma cortina em tom de goiaba. A casa era pequena pelo que pode perceber. Simples como a sua.

Ele bateu palmas, invocou a cigana, concentrou-se. As cartas foram se abrindo e relatando sua vida com uma impressionante riqueza de detalhes. A cigana sabia o que se passava.

- “Pegar água num cesto é trabalhar inutilmente!”1, disse o homem com sua aparência gorda e debochada.

Voltou para casa ansiosa e repleta de sonhos.

Meses se passaram. As agressões verbais a minavam. Resolveu separar-se. Ele gritou e ameaçou. Mas esgotada decidiu gritar mais alto. Ele fez menção de agredi-la fisicamente.. Ela avançou com um castiçal de pedra sabão sobre ele. Semanas de ofensas. Os filhos contra ela. Certamente haveria outro homem. Os filhos optaram pelo pai. Com dinheiro contado para o ônibus rumou para casa de seus pais.

A notícia da separação à princípio foi uma bomba. O pai a condenou e a mãe a absolveu. Sabia o que a filha sofria. Teve seus cardos também.

Passou a estudar e foi trabalhar de doméstica, arte que dominava com galhardia. Era importante mudar sua vida. Sofria com a ausência dos filhos, mas estava certa de que o tempo resolveria tudo. Saberiam quem era verdadeiramente o pai deles.

O curso de secretária abriu um outro horizonte. Atenciosa, dedicada e cuidadosa rapidamente conquistou a todos na empresa em que fora empregada. E foi assim que conheceu um dos clientes. Gentil, cavalheiro e carinhoso. Rendeu-se. Foram morar juntos sob o protesto do pai e receio da mãe. Um filho. Viagens pelo Brasil e Europa. A vida mudara. Sentia-se viva. Sentia-se mulher. Sentia-se amada. Já havia se esquecido dessas sensações.

Certa manhã enquanto caminhava desligada pelo calçadão olhando uma e outra loja, um sapato, uma bolsa ou um novo modelo de óculos de sol, foi interceptada por uma velha cigana querendo ler sua mão. Resistiu, buscando ignorar a mulher. Mas perante a insistência, estendeu-lhe a mão para que a anciã caminhasse pelas linhas ali delimitadas.

A senhora sorriu enigmática. Falou sobre a mudança que ocorrera com o novo casamento. Anunciou que o ex-marido morreria em um acidente de automóvel, que os filhos retornariam a ela, exceto um que jamais a perdoaria por ter se separado do pai e a condenaria por sua morte. Mas alertou que as nuvens se movimentavam rapidamente e teria uma surpresa muito desagradável. Curiosa insistiu para saber o que aconteceria.

- “Ninguém conhece tudo o que existe no fundo do mar...”2 , declarou com um certo sorriso.

Abriu a bolsa e lhe deu algum dinheiro.

O marido chegou mais cedo e pediu para conversar. Revelou de súbito, tremulando as mãos, com a voz embargada, que estava apaixonado por outra pessoa. Por acaso, a pessoa era sua melhor amiga. Tinha metade de sua idade. Uma garota. O mundo veio abaixo. Sem maiores explicações disse que providenciaria uma nova casa para ela. A providência parecia já estar planejada, pois três dias depois, desceu do taxi e rumou para o apartamento em que passaria a residir. Entrou em profunda depressão.

Voltou a buscar trabalho. Idas e vindas. Não estava fácil. Meses de procura e nada. Tanto insistiu que conseguiu ser recepcionista em um hotel internacional, aproveitando sua habilidade de se comunicar em inglês e espanhol com certa fluência.

Coincidentemente recebeu a notícia da morte do ex-marido e a chegada dos dois filhos. Ficariam no apartamento. O mais velho, Pedro, havia viajado para Nápolis e dificilmente retornaria para junto dela. Havia espaço para todos.

Estava assustada. Ao passar por uma casa de artigos religiosos divisou uma imagem de Santa Sarah Kali. Comprou-a. Sua história com a energia cigana era indescritível. Resolveu ler, estudar, conhecer mais assunto.

A vida estava para lhe preparar outra cilada. Ao parar para tomar um capuccino, encantou-se com a beleza de um homem que conversava animadamente com o balconista. Riu de várias intervenções do homem, de suas considerações inteligentes e alegres. Logo estava inserida na conversa e pode apresentar-se. Seu nome: Jorsca. Sangue cigano. Nova paixão, novas esperanças, nova vida.

Reação negativa dos filhos à princípio e uma grande amizade em seguida. Jorsca e seus dois filhos tornaram-se unha e carne. Um risco. Nova gravidez já em idade não aconselhada. Nascia Richenda. Uma menina paparicada. Inclusive pelo filho do segundo casamento.

Despertou suada pela madrugada. No estranho sonho a terra se abria diante de seus passos. Das valas uma voz emergia cavernosa:

- “Se pretendes me comer, deves apressar-se, senão, o que abre a boca aos teus pés, te impedirá de comer.”3

Sabia que seu filho havia retornado ao Brasil. Foi ao encontro dele. Várias tentativas de conversar e a frieza, a resistência e a indignação do rapaz. Escreveu-lhe doce carta manifestando seu amor e pediu que lhe fosse entregue.

A areia da ampulheta escorria rapidamente.

Ao deixar o prédio, sem saber de onde um carro em alta velocidade a lançou metros adiante. Estava morta.


1- Sentença do Odu Owónrin Meji
2- Sentença do Odu Irosun Meji
3- Sentença do Odu Oxê Meji


CONTOS EMANADOS DE SITUAÇÕES COTIDIANAS

“Os contos e poemas contidos neste blog são obras de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações terá sido mera coincidência”

SABORES DO COMENDADOR

Ator Nacional: Carlos Vereza

Ator Internacional: Michael Carlisle Hall/ Jensen Ackles/ Eric Balfour

Atriz Nacional: Rosamaria Murtinho / Laura Cardoso/Zezé Mota

Atriz Internacional: Anjelica Huston

Cantor Nacional: Martinho da Vila/ Zeca Pagodinho

Cantora Nacional: Leci Brandão/ Maria Bethania/ Beth Carvalho/ Alcione/Dona Ivone Lara/Clementina de Jesus

Música: Samba de Roda

Livro: O Egípcio - Mika Waltaire

Autor: Carlos Castañeda

Filme: Besouro/Cafundó/ A Montanha dos Gorilas

Cor: Vinho e Ocre

Animal: Todos, mas especialmente gatos, jabotis e corujas.

Planta: aloé

Comida preferida: sashimi

Bebida: suco de graviola/cerveja

Mania: (várias) não passo embaixo de escada

O que aprecio nas pessoas: pontualidade, responsabilidade e organização

O que não gosto nas pessoas: pessoas indiscretas e que não cumprem seus compromissos.

Alimento que não gosta: coco, canjica, arroz doce, melão, melancia, jaca, caqui.

UM POUCO DO COMENDADOR.


Formado em Matemática e Pedagogica. Especialista em Supervisão Escolar. Especialista em Psicologia Multifocal. Mestre em Educação. Doutor Honoris Causa pela ABD e Instituto VAEBRASIL.

Comenda Rio de Janeiro pela Febacla. Comenda Rubem Braga pela Academia Marataizense de Letras (ES). Comenda Castro Alves (BA). Comendador pela ESCBRAS. Comenda Nelson Mandela pelo CONINTER e OFHM.

Cadeira 023, da Área de Letras, Membro Titular do Colegiado Acadêmico do Clube dos Escritores de Piracicaba, patronesse Juliana Dedini Ometto. Membro efetivo da Academia Virtual Brasileira de Letras. Membro da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias. Membro da Literarte - Associação Internacional de Escritores e Acadêmicos. Membro da União Brasileira de Escritores. Membro da Academia de Letras e Artes de Fortaleza (ALAF). Membro da Academia de Letras de Goiás Velho (ALG). Membro da Academia de Letras de Teófilo Ottoni (Minas Gerais). Membro da Academia de Letras de Cabo Frio (ARTPOP). Membro da Academia de Letras do Brasil - Seccional Suíça. Membro da Academia dos Cavaleiros de Cristóvão Colombo. Embaixador pela Académie Française des Arts Lettres et Culture. Membro da Academia de Letras e Artes Buziana. Cadeira de Grande Honra n. 15 - Patrono Pedro I pela Febacla. Membro da Academia de Ciências, Letras e Artes de Iguaba Grande (RJ). Cadeira n.º 2- ALB Araraquara.

Moção de Aplausos pela Câmara Municipal de Taquaritinga pelos serviços em prol da Educação. Moção de Aplausos pela Câmara Municipal de Bebedouro por serviços prestados à Educação Profissional no município. Homenagem pela APEOESP, pelos serviços prestados à Educação. Título de Cidadão Bebedourense. Personalidade 2010 (Top of Mind - O Jornal- Bebedouro). Personalidade Mais Influente e Educador 2011(Top of Mind - O Jornal- Bebedouro). Personalidade 2012 (ARTPOP). Medalha Lítero-Cultural Euclides da Cunha (ALB-Suíça). Embaixador da Paz pelo Instituto VAEBRASIL.

Atuou como Colunista do Diário de Taquaritinga e Jornal "Quatro Páginas" - Bebedouro/SP.
É Colunista do Portal Educação (http://www.portaleducacao.com.br

Premiações Literárias: 1º Classificado na IV Seletiva de Poesias, Contos e Crônicas de Barra Bonita – SP, agosto/2005, Clube Amigo das Letras – poema “A benção”, Menção Honrosa no XVI Concurso Nacional de Poesia “Acadêmico Mário Marinho” – Academia de Letras de Paranapuã, novembro/2005 – poema “Perfeita”, 2º colocado no Prêmio FEUC (Fundação Educacional Unificada Campograndense) de Literatura – dezembro/2005 – conto “A benção”, Menção Especial no Projeto Versos no Varal – Rio de Janeiro – abril/2006 – poema “Invernal”, 1º lugar no V Concurso de Poesias de Igaraçu do Tietê – maio/2006 – poema “Perfeita”, 3º Menção Honrosa no VIII Concurso Nacional de Poesias do Clube de Escritores de Piracicaba – setembro/2006 – poema “Perfeita”, 4º lugar no Concurso Literário de Bebedouro – dezembro/2006 –poema “Tropeiros”, Menção Honrosa no I concurso de Poesias sobre Cooperativismo – Bebedouro – outubro/2007, 1º lugar no VI Concurso de Poesias de Guaratinguetá – julho/2010 – poema “Promessa”, Prêmio Especial no XII Concurso Nacional de Poesias do Clube de Escritores de Piracicaba, outubro/2010, poema “Veludo”, Menção Honrosa no 2º Concurso Literário Internacional Planície Costeira – dezembro/2010, poema “Flor de Cera”, 1º lugar no IV Concurso de Poesias da Costa da Mata Atlântica – dezembro/2010 – poema “Flor de Cera”. Outorga do Colar de Mérito Literário Haldumont Nobre Ferraz, pelo trabalho Cultural e Literário. Prêmio Literário Cláudio de Souza - Literarte 2012 - Melhor Contista.Prêmio Luso-Brasileiro de Poesia 2012 (Literarte/Editora Mágico de Oz), Melhor Contista 2013 (Prêmio Luso Brasileiro de Contos - Literarte\Editora Mágico de Oz)

Antologias: Agreste Utopia – 2004; Vozes Escritas –Clube Amigos das Letras – 2005; Além das Letras – Clube Amigos das Letras – 2006; A Terra é Azul ! -Antologia Literária Internacional – Roberto de Castro Del`Secchi – 2008; Poetas de Todo Brasil – Volume I – Clube dos Escritores de Piracicaba – 2008; XIII Coletânea Komedi – 2009; Antologia Literária Cidade – Volume II – Abílio Pacheco&Deurilene Sousa -2009; XXI Antologia de Poetas e Escritores do Brasil – Reis de Souza- 2009; Guia de Autores Contemporâneos – Galeria Brasil – Celeiro de Escritores – 2009; Guia de Autores Contemporâneos – Galeria Brasil – Celeiro de Escritores – 2010; Prêmio Valdeck Almeida de Jesus – V Edição 2009, Giz Editorial; Antologia Poesia Contemporânea - 14 Poetas - Celeiro de Escritores, 2010; Contos de Outono - Edição 2011, Autores Contemporâneos, Câmara Brasileira de Jovens Escritores; Entrelinhas Literárias, Scortecci Editora, 2011; Antologia Literária Internacional - Del Secchi - Volume XXI; Cinco Passos Para Tornar-se um Escritor, Org. Izabelle Valladares, ARTPOP, 2011; Nordeste em Verso e Prosa, Org. Edson Marques Brandão, Palmeira dos Indios/Alagoas, 2011; Projeto Delicatta VI - Contos e Crônicas, Editora Delicatta, 2011; Portas para o Além - Coletânea de Contos de Terror -Literarte - 2012; Palavras, Versos, Textos e Contextos: elos de uma corrente que nos une! - Literarte - 2012; Galeria Brasil 2012 - Guia de Autores Contemporâneos, Celeiro de Escritores, Ed. Sucesso; Antologia de Contos e Crônicas - Fronteiras : realidade ou ficção ?, Celeiro de Escritores/Editora Sucesso, 2012; Nossa História, Nossos Autores, Scortecci Editora, 2012. Contos de Hoje, Literacidade, 2012. Antologia Brasileira Diamantes III, Berthier, 2012; Antologia Cidade 10, Literacidade, 2013. I Antologia da ALAB. Raízes: Laços entre Brasil e Angola. Antologia Asas da Liberdade. II Antologia da ACLAV, 2013, Literarte. Amor em Prosa e Versos, Celeiro de Escritores, 2013. Antologia Vingança, Literarte, 2013. Antologia Prêmio Luso Brasileiro - Melhores Contistas 2013. O tempo não apaga, Antologia de Poesia e Prosa - Escritores Contemporâneos - Celeiro de Escritores. Palavras Desavisadas de Tudo - Antologia Scortecci de Poesias, Contos e Crônicas 2013. O Conto Brasileiro Hoje - Volume XXIII, RG Editores. Antologia II - Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro. antologia Escritores Brasileiros, ZMF Editora. O Conto Brasileiro Hoje - Volume XXVI - RG Editores (2014). III Antologia Poética Fazendo Arte em Búzios, Editora Somar (2014). International Antology Crossing of Languages - We are Brazilians/ antologia Internacional Cruce de Idiomas - Nosotros Somos Brasileños - Or. Jô Mendonça Alcoforado - Intercâmbio Cultural (2014). 5ª Antologia Poética da ALAF (2014). Coletânea Letras Atuais, Editora Alternativa (2014). Antologia IV da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro, Editora Iluminatta (2014). A Poesia Contemporânea no Brasil, da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro, Editora Iluminatta (2014). Enciclopédia de Artistas Contemporâneos Lusófonos - 8 séculos de Língua Portuguesa, Literarte (2014). Mr. Hyde - Homem Monstro - Org. Ademir Pascale , All Print Editora (2014)

Livros (Solos): “Análise Combinatória e Probabilidade”, Geraldo José Sant’Anna/Cláudio Delfini, Editora Érica, 1996, São Paulo, e “Encantamento”, Editora Costelas Felinas, 2010; "Anhelos de la Juvenitud", Geraldo José Sant´Anna/José Roberto Almeida, Editora Costelas Felinas, 2011; O Vôo da Cotovia, Celeiro de Escritores, 2011, Pai´é - Contos de Muito Antigamente, pela Celeiro de Escritores/Editora Sucesso, 2012, A Caminho do Umbigo, pela Ed. Costelas Felinas, 2013. Metodologia de Ensino e Monitoramento da Aprendizagem em Cursos Técnicos sob a Ótica Multifocal (Editora Scortecci). Tarrafa Pedagógica (Org.), Editora Celeiro de Escritores (2013). Jardim das Almas (romance). Floriza e a Bonequinha Dourada (Infantil) pela Literarte. Planejamento, Gestão e Legislação Escolar pela Editora Erica/Saraiva (2014).

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Pai´é - Contos de Muito Antigamente

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Contos de Geraldo J. Sant´Anna e fotos de Geraldo Gabriel Bossini

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juntamente com o amigo Cláudio Delfini

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